sexta-feira, setembro 04, 2009

BALTORO

Chogolisa.

S
ó para chegar ao campo base dos Gasherbrums são sete dias a andar por um terreno sinuoso e dificil. As vistas, são no entanto espectaculares. Estamos no mundo das grandes montanhas e tudo em redor tem uma escala enorme.
Para descer reduzimos o percurso para três dias, o que provocou a fadiga total de todas as articulações e mais algumas.

Á saída no aeroporto de Lisboa com os amigos.


Em Londres, a preparar-nos para um bivaque extremo entre voos.
Camião tipico a caminho de Skardu.


A Daniela em Skardu disfarçada a rigor. A colchoneta gigante melhorou bastante a nossa estadia no campo base.


Uma das incriveis pontes entre Skardu e Askoli.


Outra ponte mas, de dificil travessia para jipes. O primeiro dia da aproximação.


Descanso risonho no primeiro dia.


A primeira montanha espectacular da aproximação.


Exército de carregadores a caminho das montanhas. Coincidimos com várias equipas que se dirigiam para os Gasherbrums e Broad Peak.


Uma bela parede de neve.


Mau tempo na região do Trango.



Confusão de carregadores num dos campos da aproximação.


Carregadores no glaciar.


As grandes paredes estão por ali. "Um dia..."


Amanhecer gelado com vistas para o GIV.


O famoso Trango e as Catedrais.


Nameless tour. Palco de várias aventuras bigwallicas!


Sorridente!


Mesmo com neve, a marcha continua.


O frio da noite obrigou a dar guarida ao Yak. Yep! A garantia alimentar de toda a gente.


Mustagh Tower... sem comentários.


Carregador com o Masherbrum por trás.


O inconfundivel K2.


Gasherbrum VI. Continua virgem!


Cadeirinhas e chá a meio de um inóspito glaciar.


No final da expedição tivemos direito a cavalinhos.


O glaciar.


Chogolisa, sempre fotogénico.



O nosso assistente de cozinha, contente por retornar a casa.



O adeus de uma simpática equipa espanhola.

Ver a mensagem anterior.

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