Tozal del Mallo (Parte IV de IV)
O que se poderá dizer sobre o vale de Ordesa?!?! Idílico, único, belo, estonteante, agradável! Um vale de uma beleza natural realmente aprazível. Imponentes florestas, entremeadas de verdejantes prados, percorrido por frescos regatos, protegido por característicos contrafortes rochosos às portas dos altos Pirinéus.
E a sua escalada? Dura, característica, técnica, atlética, difícil, verdadeiramente única! Escalar nestas paredes de Ordesa, requer uma habituação apurada ás geométricas e anguladas formas e ao reinante vazio. Percorrer algumas das mais clássicas vias, é percorrer trilhos da história da escalada em rocha nos Pirinéus.
O Tozal del Mallo ergue-se de forma isolada e altaneira sobre o vale, de forma de eterno vigilante. Pode não ser a mais impressionante de todas as paredes, mas é sem duvida a mais chamativa e estética de todas elas. Nas suas faces, nomes como os irmãos Ravier, Rabadá e Navarro, Bellefom ou Anglada traçaram as primeiras vias de todo o vale com toda a audácia e destreza da época.
Supostamente no dia seguinte à nossa chegada a Torla, iríamos escalar uma das muitas vias, mas ao tocar o despertador de manhã cedo, a ressaca da forte insolação sofrida dois dias antes em Terradets cobrou a sua factura e apenas umas horas mais tarde nos conseguimos levantar. Devido ao avançar da hora e ao nosso lastimável estado de desidratação resolvemos então ir dar uma pequena volta pelo vale. Uma volta, que com o entusiasmo nos levou a subir ao Circo de Carriata, percorrer toda a Faja das Flores e descer pelas Clavijas de Cotatuero. Seis horas de caminhada (com bastantes paragem para comer as grandes baguetes de pão que levávamos e para tirar muitas fotos) desfrutando desta magnifica paisagem.
No dia seguinte escalámos a via «Brujas-FrancoEspañola» (435 mts, 6b+) na face Sul do Tozal del Mallo.
Miguel Grillo e Bruno Gaspar
E a sua escalada? Dura, característica, técnica, atlética, difícil, verdadeiramente única! Escalar nestas paredes de Ordesa, requer uma habituação apurada ás geométricas e anguladas formas e ao reinante vazio. Percorrer algumas das mais clássicas vias, é percorrer trilhos da história da escalada em rocha nos Pirinéus.
O Tozal del Mallo ergue-se de forma isolada e altaneira sobre o vale, de forma de eterno vigilante. Pode não ser a mais impressionante de todas as paredes, mas é sem duvida a mais chamativa e estética de todas elas. Nas suas faces, nomes como os irmãos Ravier, Rabadá e Navarro, Bellefom ou Anglada traçaram as primeiras vias de todo o vale com toda a audácia e destreza da época.
Supostamente no dia seguinte à nossa chegada a Torla, iríamos escalar uma das muitas vias, mas ao tocar o despertador de manhã cedo, a ressaca da forte insolação sofrida dois dias antes em Terradets cobrou a sua factura e apenas umas horas mais tarde nos conseguimos levantar. Devido ao avançar da hora e ao nosso lastimável estado de desidratação resolvemos então ir dar uma pequena volta pelo vale. Uma volta, que com o entusiasmo nos levou a subir ao Circo de Carriata, percorrer toda a Faja das Flores e descer pelas Clavijas de Cotatuero. Seis horas de caminhada (com bastantes paragem para comer as grandes baguetes de pão que levávamos e para tirar muitas fotos) desfrutando desta magnifica paisagem.
No dia seguinte escalámos a via «Brujas-FrancoEspañola» (435 mts, 6b+) na face Sul do Tozal del Mallo.
Miguel Grillo e Bruno Gaspar
2 Comments:
belas fotos, parede espectacular, paisagem verdusca - grande actividade.
Quisiera contactar con vosotros para solicitar permiso de utilización de algunas de las fotos del Tozal del Mallo (Franco Española segunda parte) como complemento a una ficha de las vías de Ordesa que tengo realizadas en CD.Rom...como no encuentro vuestro mail, se me ha ocurrido comunicarme desde aquí...me pillaís en infomont arroba yahoo.es ....
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