Frecha da Mizarela
“Encravada nas encostas da Serra da Freita, encontra-se uma das paredes mais emblemáticas do nosso país. Não é que possuía uma dimensão descomunal, mas é, sem duvida, um dos locais de escalada mais sui generis que podemos encontrar em Portugal.
A Frecha da Mizarela ou Mizarela como é conhecida resulta de fenómenos geomorfológicos de erosão, originando um escarpado desfiladeiro, percorrido por uma esplêndida cascata que assume todo o protagonismo panorâmico da região. Mas, para os escaladores, falar da Mizarela é sem duvida falar da sua via normal de ascensão. Um clássico e magnífico itinerário que resulta da junção de três vias distintas e que nos permite conhecer a parede em toda a sua extensão. Escalando por várias faces, percorremos os seus ângulos, captando em cada largo uma nova visão de uma sublime cascata. Escalar aqui é sobretudo desfrutar de um magnífico ambiente.” (Oldemiro Lima, 2002)
Assim descrevia o Oldemiro Lima numa saudosa Revista MONTANHA, o lugar e a escalada na Mizarela. Hoje em dia a via mais atractiva e repetida desta parede é a denominada «Splash», embora o recorrido actual não é mais do que a junção de lances de 3 vias distintas como bem é descrito na transcrição acima (representada a cor Vermelha no croqui abaixo). De facto, esta “via normal” percorre trechos da via «Splash», «Via do Tecto» e da «Testemunha». Vias estas abertas nos anos de 1986 e 1987 por Pedro e Francisco Pacheco.
Actualmente existem outras vias e variantes, podendo-se assim conjugar várias linhas de ascensão. Das duas linhas que apresentamos aqui, ambas rondam os 120 metros de longitude com dificuldades máximas em redor do 6a. Como tal, este é um lugar e estas são duas conjugações de vias bastante acessíveis de escassa dificuldade mas de grande qualidade. Aqui fica a proposta!
MG
A Frecha da Mizarela ou Mizarela como é conhecida resulta de fenómenos geomorfológicos de erosão, originando um escarpado desfiladeiro, percorrido por uma esplêndida cascata que assume todo o protagonismo panorâmico da região. Mas, para os escaladores, falar da Mizarela é sem duvida falar da sua via normal de ascensão. Um clássico e magnífico itinerário que resulta da junção de três vias distintas e que nos permite conhecer a parede em toda a sua extensão. Escalando por várias faces, percorremos os seus ângulos, captando em cada largo uma nova visão de uma sublime cascata. Escalar aqui é sobretudo desfrutar de um magnífico ambiente.” (Oldemiro Lima, 2002)
Assim descrevia o Oldemiro Lima numa saudosa Revista MONTANHA, o lugar e a escalada na Mizarela. Hoje em dia a via mais atractiva e repetida desta parede é a denominada «Splash», embora o recorrido actual não é mais do que a junção de lances de 3 vias distintas como bem é descrito na transcrição acima (representada a cor Vermelha no croqui abaixo). De facto, esta “via normal” percorre trechos da via «Splash», «Via do Tecto» e da «Testemunha». Vias estas abertas nos anos de 1986 e 1987 por Pedro e Francisco Pacheco.
Actualmente existem outras vias e variantes, podendo-se assim conjugar várias linhas de ascensão. Das duas linhas que apresentamos aqui, ambas rondam os 120 metros de longitude com dificuldades máximas em redor do 6a. Como tal, este é um lugar e estas são duas conjugações de vias bastante acessíveis de escassa dificuldade mas de grande qualidade. Aqui fica a proposta!
MG